ANSIEDADE E IMAGINAÇÃO


ANSIEDADE E IMAGINAÇÃO



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Esses dias estava conversando e aprendendo sobre a ansiedade. No geral se complica muito, mas ansiedade é medo. Em meio a diversos tipos que ouvi falar, percebi que o problema de se antecipar as coisas com a imaginação acaba por ser muito relevante em prejudicar a vida das pessoas. Mas existe uma ansiedade positiva, que nos protege de não arriscarmos a vida e outros bens. Dificilmente alguém não tem ansiedade em relação a alguma coisa, e ultimamente com o aumento de combustíveis, as pessoas mostraram isso ao fazer estoque de comida e procurar fazer reservas, enchendo o tanque dos automóveis. Existem assim várias formas de medo. Mas de onde surge esse medo? E como talvez superá-lo?
 
 

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A ansiedade é uma pré-ocupação, uma ocupação antes de se ocupar. Vemos assim que mentalmente a pessoa vê de forma dramática alguma coisa, como o exemplo de uma lagartixa, aranha, ou barata às mulheres, e assim se percebe que os animais nem são tão perigosos, mas que o medo está já pronto, age de forma mental e a pessoa agiganta o problema. Essa ilusão se faz de modo tão severo que há quem tenha medo mais imaginário, de modo a evitar sair de casa. Um dos medos relatados que achei interessante é o de dirigir, de atropelar alguém, matar cachorro ou mesmo bater em poste. Fato é que até pela mortalidade relacionada a automóveis em nosso país, esse medo não é tão imaginário assim. Mas o carro é essencial na vida cotidiana, e isso envolve trabalho e sobrevivência. Não quis falar para a pessoa, mas o medo de dirigir, além de poder vir de um trauma de acidente, pode ser uma linguagem de uma situação que a pessoa vive: ela não dirige a sua vida. Há sempre outras pessoas a comandando e vendo os rumos da vida dela.
 
 
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Outros relatos que lembro é de mães que têm medo de que filhos saiam de casa, e do apego que têm sobre eles. O mesmo uma relatou com relação ao marido. Fato é que a segurança é estar seguro em si mesmo, e numa força superior. Muitos sabiamente colocam em Deus essa segurança, e assim vencem a ansiedade. Mas há quem ainda se apegue tanto que acaba se anulando, se abandonando e não se amando. E isso parece muito bonito às pessoas, mas se torna negativo, uma vez que filhos crescem e vivem para o mundo, têm sua independência e se desapegam. A ansiedade do apego acaba por anular a pessoa, por colocar ela no fundo de um poço que se torna frio e escuro. Essa situação não é positiva, e sentir medo de certas situações é se deixar muito vulnerável, produzir problemas que acabam por atacar um dia o coração. Cardiologistas devem temer que as pessoas vivam com ansiedade.
 
 
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No caso de grande dependência e apego, parece que o enfrentamento é o mais certo. A pessoa que se vê humilhada por mãe, filhos, marido etc, deve buscar meios legais e uma atitude de enfrentamento, porque senão ela está se matando aos poucos. Mesmo com a simples ansiedade, a saúde acaba por sofrer. A reação se torna uma proteção. As pessoas têm um comportamento, e aquele que se faz “coitado” acaba por sofrer. Ninguém é coitado, mas sempre fica a presunção que se trata de alguém assim. Mas antes disso a pessoa precisa se autoconhecer, e ver sua potencialidade. Para não mais se anular e sofrer com apegos. Amor é diferente de apego. E a ansiedade pode ser superada com uma reprogramação mental, com um novo modo de ver a mesma situação, não a dramatizando tanto.

Por fim, há também motivos espirituais e místicos ao problema da ansiedade. Pode estar mesmo em vidas passadas, ou na genética de antepassados, isso provado por regressão de vidas passadas, via hipnose. Fato é que a ansiedade limita o ser humano, e traz infelicidade. A experiência refletida e o autoconhecimento são grandes amigos na superação da ansiedade, e sempre há solução.

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