A aparente extinção da família
Recentemente participei de conversa sobre autoconhecimento e discutimos o tema das transformações na família. De certo modo, o tema ficou mais relacionado a questão da emancipação da mulher, dela ter sua própria independência e isso afetar o antigo modelo de casamento e família, tido por tradicional. Também se falou do tema das crianças, e da falta de pais na casa, ficando estas com pessoas estranhas ou meramente com a TV, o que modifica sobremaneira a visão de princípios e de mundo. Ademais, se falou do advento da pílula e disso dar maior liberdade a mulher, desde a década de 60. Por fim, uns chegaram a conclusão que a família está extinta, e outros ainda com esperança de restaurá-la. Interessante para se tratar de tema do masculino e feminino, e da família, é o de um padrão, um modelo de forma, que Karl Gustav Jung, um discípulo brilhante de Freud, chamava de arquétipo. Tem muita a ver com certa simbologia. E ele, o facilitador, falou do reino, que é governado por um