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Mostrando postagens de setembro, 2012

História da Filosofia e aporias teoricas

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Hist ó ria da filosofia como aporias te ó ricas A história da filosofia comete o erro de começar com os gregos, quando a filosofia já existia desde o oriente, e suas reflexões, ou até entre egípcios, mesmo que não havendo nome de filosofia, este criado por Pitágoras. Impróprio falar que não havia filosofia antes de Pitágoras. Na verdade a aporia ou dificuldade maior é a relação entre o espírito e o corpo. Vemos que cada pessoa defende as ideias de acordo com seu temperamento, com suas experiências carnais e dificuldades nesse sentido. A vida emocional dos filósofos e sua crise fala por si só. Vemos que a filosofia em sua história segue ciclos. Em um momento é idealista, noutro materialista,volta a outra forma de idealismo e depois a outra forma de materialismo, num ciclo. O empirismo não passa de um materialismo. Também de filosofia histórica, hegeliana, para anti-histórica, de Schopenhauer. Á uma filosofia onde a linguagem toma o centro e talvez surja uma do inefável. Qua

Ignorância invencível

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Ignor â ncia invenc í vel Sócrates disse que admitir a própria ignorância é o começo da sabedoria. Já em Direito, Ignorancia iuris – A lei de introdução ao código civil diz que ninguém pode alegar ignorância da lei. Diferente do Erro – na ignorância o conhecimento nem existe, já no erro o conhecimento é falso. No erro se conhece o mal, já na ignorância nem se conhece. O erro é percepção falsa da realidade. Há o erro de fato, que pode ser acidental ou essencial. Acidental reside em peculiaridades secundárias do objeto. Esse erro acidental admite reparação de danos, em contratos, não os anulando. Já o essencial enseja a nulidade do negócio. Esse erro essencial ocorre nos defeitos do ato jurídico. Já o erro de direito é o engano, a má interpretação da norma. Esse erro de direito não pode ser alegado, também. Nietzsche entendeu que: Tratamos levianamente a questão de saber se alguém sabe ou não uma coisa, enquanto esse começa a suar sangue enquanto pensa o que poderíamos j

Filme Drive

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FILME DRIVE E O ANTI-HEROI             Começa em um assalto onde o motorista espera apenas 5 minutos. Revela bastante esperteza e uma certa vida na marginalidade, onde o personagem central é silencioso, quieto mesmo, e onde closes de perto são constantes, dando uma dimensão artística ao filme. O romance ou quase romance com a Irene revela a compensação do mal com o bem, da noite com o dia, porque o “Motorista” apenas vive à noite, pois de dia é piloto dublê de filmes. Ele é um herói humano, como diz a música eletrorock em momento romântico de Irene e seu filhinho com o Morotista. Assim a vida desse mecânico que incorpora o escorpião, sendo ainda uma versão astrológica moderna.          Já de começo o filme me agradou por ter um clima anos 80. Faz tempo que me identifico com filmes dos anos 70 e 80, por causa da arte pura e da redução de efeitos especiais, e o melhor, sem a computação gráfica que estraga filmes pós-modernos. As músicas são bem interessantes, e diferentes,