A vida que se interrompe forçadamente: o suicídio
A vida
que se interrompe forçadamente: o suicídio
Recentemente
fiquei a pensar sobre a vida que se interrompe, em específico haja
vista casos de suicídio. Sabemos que a mídia evita tratar do tema,
e que se entende falar disso ser perigoso a estimular mais ainda o
suicídio. Por outro lado, andei lendo a obra de sociólogo Émile
Durkheim, e justamente vi que ele provou não ser a imitação um
fator a alterar consideravelmente o ato suicida.
Outro mito que as
pessoas tratam, é de se achar que o suicida não tem religião.
Nessa obra do sociólogo, se mostra uma alta taxa de suicídio entre
religiosos, no caso entre protestantes, que chega na pesquisa dele
ser em dobro a de católicos. Não se trata de qual religião, mas o
problema é o mesmo de alguns presídios, onde não se encontram
ateus. E também se fala da solidão, mas na pesquisa desse autor se
coloca os homens casados em primeiro lugar. E também pessoas mais
velhas.
Fato é que a vida é sobremaneira importante, e em posição
tem a epidemia de depressão, que parece ser atualmente um motor que
move para se pensar no fim da vida. Por outro lado, uma visão
mística, e mesmo espiritualista, senão parapsicológica,
desaconselha se dar fim a vida, porque mesmo as coisas continuam, a
vida continua. Grandes sábios acreditavam na reencarnação, e nisso
lembrou nosso filósofo local Fídias Teles. Deste modo, sabe-se por
essas doutrinas que a vida não acaba, e que seria um erro tentar o
suicídio, mas que o amor, uma vida mais saudável e mesmo buscar
ajuda antes de se tomar essa decisão, é fundamental. O suicida
ficaria em estado pior do que se encontra em vida.
Logo, pensar na
família, nos amigos e procurar ajuda psicológica, e mesmo
espiritual, é um caminho para quem pensa no fim da vida. Mas
informar é importante, uma vez que doutro modo as coisas se ampliam
sem que possamos fazer algo contra. Fato semelhante se deu com o jogo
da baleia azul, que foi até motivo de informação, mesmo estando
ligado a certos suicídios. Enfim, a vida é o maior bem que temos,
independente de seu estado.
Infelizmente é algo que vem crescendo muito, atingindo qualquer classe ou faixa etária... é bom você abordar este tema pra que a cada dia possamos falar mais sobre, afim de identificar alguns comportamentos, assim os ajudando.
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