Postagens

Mostrando postagens de maio, 2012
VOZ A voz de Deus criou todas as coisas, em espécie de mantra. Era o Verbo que era Deus. Cada tom de voz revela a individualidade de alguém. Um tom grave revela bravura, um agudo revela sensibilidade, assim também se parecendo em analogia com animais, e por consequência, a determinado atavismo. Já as vozes do além podem ser sentidas e até gravadas. Se chama trans-comunicação instrumental, e tem uma pesquisadora brasileira estudando à tempo, Rinaudi. Para filósofo espírita Herculano Pires as vozes se devem a entidades. Chama Clariaudiência — Percepção de vozes estranhas, exclusivamente pelo sensitivo. No Espiritismo, percepção das vozes dos Espíritos, músicas e outros sons do mundo espiritual. E na Bíblia a palavra “Espírito” foi modificada por tradutores para dons espirituais. Para Quevedo as vozes são xenoglossia, manifestação do inconsciente de modo a teatraliza r na manifestação. Em PNL – programação neurolinguística, o filósofo brasileiro, Lázaro Freire   analisa:

Família e religião

Família e religião Família e religião são temas correlatos, uma vez que da família que herdamos muitas de nossas crenças. Já a criança no seu período formativo da mentalidade, até 6 anos de idade, vê seus pais como deuses e senhores da verdade, e o contato com Deus e sua noção, seja por qual corrente religiosa, faz com que se encontre um forte apoio aos momentos difíceis da vida. A família é um aconchego material e a religião um aconchego espiritual. A vibração mental vai colocar as pessoas naquilo que acreditam, e, em uma religião ou filosofia em comum. Possuímos o comum da crença cristã, e as doutrinas mais variadas, desde materialistas até espiritualistas, das xamânicas as científicas, estão se adaptando ao cristianismo. Vemos assim a construção de uma família maior, que é a fraternidade entre as pessoas de diferentes culturas. A religião entre em seu conceito de religar, e cada vez mais as pessoas compreendem mais a diferença de entendimento e interpretação, hermenêutica

O outro eu

O outro|ortuo eu             Parece que possuímos um eu agora, mas também um eu que se esconde. Esse eu que se esconde ou é superior, ou é inferior, e isso relacionado a porções do nosso cérebro que ainda se desenvolverão, e a porções que já ficaram par trás na cadeia evolutiva, na noogênese.          Vemos também que esse outro eu pode ser uma máscara não usada, assim como o eu normal pode ser uma máscara. Mas o que está escondido e porque esconder? Fica claro que esse outro eu é sempre algo um tanto vulnerável, frente ao mundo competitivo e as exigência sociais. Se esse outro eu chora com mais facilidade, se é mais emotivo, fica fraco frente as exigências competitivas do mundo capitalista e materialista. Também um outro eu místico pode ser tratado como louco, e assim ele apenas se revela em momentos propícios, como em religiões e escolas esotéricas, entre outros meios.          Se lembrarmos de Freud, podemos perceber que há um eu instintivo, ligado ao Id, um eu social l