O que nunca morre

O que nunca morre Fui a um enterro hoje e fiquei meditando no cemitério-parque sobre o que fica quando falecemos, o que deixamos para a posteridade. O féretro era do Sr Heinz Walter Zulauf, que ano passado um amigo meu e eu entrevistamos, a fim de escrevermos um livro sobre uma sociedade da cidade, sendo nós muito bem recebidos na residência deste. Mas era um grande personagem de nosso município, devendo receber todas as homenagens pelas suas obras, que vão desde as ruas da cidade, a escadaria, um aeroporto, medalhas em diversos esportes que praticou quando jovem e muitos outros feitos. Assim esses seus feitos nunca morrerão, como o seu nome que deve ser lembrado na história de São Bento do Sul-Santa Catarina. Quanto a mim: pelo que escrevo nos meus livros e mesmo pelo que falo na rádio, junto a programa de Cléverson Israel Minikovsky, sei que tenho um lugar também para a posteridade, que nunca morro. ...